Uma autêntica homenagem daqueles que entendem Michael Jackson como um
grande músico e bailarino para aqueles que vêem em MJ o eterno rei do pop. É o
que o público pode esperar do espetáculo “Who's Bad - The Ultimate Michael
Jackson Tribute Band”. Essa é a definição dada pela produtora nacional do
espetáculo que vem pela primeira vez ao Brasil, Marcia Ximenez, em entrevista ao
G1.
A atmosfera dos anos 80 e as tradicionais luvas brilhantes de Michael
Jackson, acompanhados de figurinos e cenografia impecáveis, fazem com que a
sensação seja de uma verdadeira viagem no tempo. “A produção é trabalhosa,
cheia de detalhes e muito exigente com a qualidade dos serviços. As duas
frentes mais importantes são som e luz, nesta ordem. Os equipamentos devem ser
de qualidade e com alta tecnologia para acompanhar a performance que fazemos.
Na verdade, tudo tem que estar a altura do tributo que fazemos para o eterno
Rei do Pop”, diz Ximenez.
Criado em 2004 pelo saxofonista e compositor Vamsi Tadepalli, o grupo Who's Bad preza pelo perfeccionismo, assim como Jackson prezava. “A cobrança do público é grande, em função da expectativa que se cria em torno do show, mas a cobrança maior é nossa. Buscamos sempre a cada show melhorar, incrementar. O Rei do Pop merece isso e muito mais”, conta Márcia.
Criado em 2004 pelo saxofonista e compositor Vamsi Tadepalli, o grupo Who's Bad preza pelo perfeccionismo, assim como Jackson prezava. “A cobrança do público é grande, em função da expectativa que se cria em torno do show, mas a cobrança maior é nossa. Buscamos sempre a cada show melhorar, incrementar. O Rei do Pop merece isso e muito mais”, conta Márcia.
O repertório é escolhido a dedo, com sucessos como "Billie
Jean", "Rock with you", "Thriller", "Human
Nature", "Beat it" e "Remember the time". “O
repertório de MJ é muito rico, vasto e fascinante, por isso é e não é difícil
escolher. É difícil porque você acaba deixando muita coisa boa de fora e não é
porque todas elas são muito boas. No fundo, o que escolhermos será um prazer
dançar, executar e consequentemente ouvir”, explica Márcia.
Para tudo ficar perfeito, os bailarinos passam por treinamentos
constantes e intensos, para se manterem impecáveis e sincronizados, mesmo com o
alto grau de complexidade dos movimentos. “É muito gratificante para todos os
envolvidos com o tributo o fato de estarmos perpetuando a memória e as
performances de MJ. Não que ele, Michael, precise de ajuda para ser lembrado,
porém o momento do show é mágico e nos ajuda e permanecer perto dele, em
contato com ele”, acredita a produtora.
Formado por Darion Alexander (baixo e vocais), Nyk Baglio (bateria),
Joseph Bell (voz), Taalib York (voz), Patrick Cross (guitarra e voz), Ray
MacCall (trompete e voz), Daniel Rychlec (dançarino e coreógrafo) e Jonathan
Sirois (dançarino), o Who’s Bad foi reconhecido pelo empresário Frank DiLeo,
amigo de Michael Jackson, e convidado a se apresentar no London's O2, em
dezembro de 2010, onde Michael faria o show "This is it".
As expectativas são as melhores possíveis para a turnê brasileira, que
inclui ainda São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Natal. “Sempre ouvimos falar
sobre o Brasil e a excelente receptividade do público e estamos realmente
ansiosos para desfrutar desta experiência”, diz a produtora.
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