Sandy Canta Michael Jackson e um CD não oficial feito por mim Eduardo
Machado onde se pode conferir o áudio ao vivo do show que Sandy realizou em São
Paulo que faz parte do projeto Circuito cultural, com o patrocínio do Banco do
Brasil onde ela interpreta os maiores sucessos do Rei do Pop. Num espetáculo curto,
de cerca de 1h10, a cantora mostra que tem talento se saindo muito bem
principalmente nas canções mais românticas
“Quero que as músicas fiquem com minha cara, mas sem descaracterizar as
versões originais” afirmou Sandy.
O figurino, com referencias discretas a Michael. Um bom exemplo foi “Thriller”
usando um colete vermelho que só lembrava o famoso casaco de Michael, sem
parecer uma imitação.
Sandy está pronta para voltar a
cantar os sucessos de Michael Jackson. A cantora volta a homenagear o Rei do
Pop com o projeto "Circuito Cultural Banco do Brasil".
A apresentação de retorno está
agendada para o dia 27 de junho em Belo Horizonte. Na primeira semana de
agosto, ela passará pelo Rio de Janeiro, no dia 2; e Brasília, no dia 8. No dia
16 de agosto, será a vez de Porto Alegre receber a artista. A última cidade a
entrar na rota é Salvador, que vai recebê-la no Teatro Castro Alves no dia 25
do mesmo mês. Informações sobre locais, horário e vendas de ingressos podem ser
encontradas no site oficial de Sandy.
Lançado em 2007, "Mister
Lonely" emocionou o mundo com uma narrativa surpreendente, além
de ter sido considerado pelo próprio Michael Jackson como "Uma genial obra prima".
O filme conta a história de um cover
de Michael Jackson perdido nas ruas de Paris.
Michael é um personificador. Ganha a
vida fazendo imitações de Michael Jackson em parques e asilos.
Ao conhecer uma sósia de Marilyn
Monroe, ele aceita seu convite para ir morar em uma comunidade na Escócia
habitada por personificadores.
Lá, Marilyn é casada com Charles
Chaplin e tem uma filha Shirley Temple. Fazem parte do grupo Abraham Lincoln, o
Papa, a Rainha da Inglaterra, Madonna, Sammy Davis Jr., James Dean e os Três
Patetas, todos vivendo num castelo e preparando um grande show para a população
local.
Paralelamente, o filme acompanha a
história de um padre no Panamá que, ao sobrevoar de avião as regiões mais
pobres, presencia uma de suas freiras realizar um milagre.
Filme curioso e muito sensível que
aborda através do lirismo e de imagens surreais a questão da identidade. Já no
início, após a abertura com a suave canção que empresta o título ao filme, o
narrador divaga sobre a insatisfação consigo mesmo e sobre como “é
mais fácil enxergar coisas nos outros”.
Personagem delicado e cuidadosamente
interpretado por Diego Luna, Michael parece um bom menino que procura e enxerga
beleza nos detalhes: ao ir embora despede-se dos móveis do apartamento como se
da própria família; num gravador registra o que considera importante porque “a
vida passa rápido demais” e “as coisas me deixam”;
em ovos pinta as faces dos amigos da comunidade.
Não se deixa, no entanto, vencer por
uma suposta insignificância, mesmo quando seu agente pergunta: “Por
que você quer ser como todo mundo? Não vê que todo mundo é infeliz?”.
Igualmente ao verdadeiro Michael
Jackson, o Michael do filme é afável.
Tem sempre um sorriso para oferecer
ao outro, mesmo quando o outro é um ciumento Charles Chaplin, incomodado com a
amizade entre Marilyn e o novo membro da comunidade, durante uma partida de
pingue-pongue.
Essa comunidade, aliás, é o lugar que
o diretor Harmony Korine (autor dos roteiros de Kids e Ken Park, ambos
dirigidos por Larry Clark) elege como foco de uma observação das
excentricidades e idiossincrasias do homem quando distante das regras da
sociedade.
Lá, vê-se os membros juntos,
cantando, banhando-se na lama ou cuidando das ovelhas (que, infectadas por uma
doença, acabam tendo de ser sacrificadas), ou isolados, em seus quartos ou
junto à natureza, falando sozinhos, exibindo manias ou fixações.
No relacionamento entre Chaplin e
Marilyn há momentos de possessão que beiram o sadismo, principalmente no
momento em que ele “se esquece” de acordá-la durante o
banho de sol, e depois quer fazer amor com ela cheia de queimaduras.
A comunidade é também espaço para
toques de humor e ironia para com as celebridades, quando vemos o Papa forçado
a tomar banho, já que está fedendo, ou o mesmo na cama com a Rainha da
Inglaterra.
Ou, ainda, quando as ovelhas são
abatidas a tiros pelos Três Patetas.
Brinca-se, humaniza-se o mito
mostrando-os em atitudes comuns, sejam cotidianas ou trágicas, quando se perde
um ente querido.
Mister Lonely traz ainda uma narrativa
paralela, que por si só daria um outro filme. A história do padre (vivido pelo
diretor Werner Herzog) e de suas freiras milagrosas lembra muito, pelo
surrealismo, a obra de Luis Buñuel e, pela temática, uma série de 1967
protagonizada por Sally Field, com sua história absurda narrada com toda a
seriedade até alcançar seu desfecho.
CONFIRA O TRAILER DO FILME:
Ficha Técnica:
Título Original: Mister Lonely
Gênero: Comedia
Origem: Ingaterra, França, Irlanda,
EUA
Duração: 112 min
Ano de Lançamento: 2007
Classificação: 16 anos
Diretor: Harmony Korine
Roteirista(s): Avi Korine, Harmony
Korine
Elenco:
David
Blaine, Leos Carax, James Fox, Quentin Grosset, Werner
Herzog, Rachel Korine, Denis Lavant, Diego Luna, Joseph
Morgan, Melita Morgan, Samantha Morton, Anita
Pallenberg, Daniel Rovai, Richard Strange, Mal Whiteley.
PARTE 01
PARTE 02
OBSERVAÇÃO: O filme está dividido em 2 partes e
para realizar o download, os usuários devem aguardar aproximadamente 1 hora
após baixar as 1ª parte para baixar a 2ª.)
Para descompactar os arquivos e
unificá-los em um único arquivo de vídeo use o WINRAR
Robinette recebeu
um transplante de medula óssea e foi uma das pessoas mais jovens a passar por
este procedimento. Ela fez quimioterapia, radioterapia, passou por uma
constante mudança de medicamentos e foi mantida em isolamento por três meses, o
seu estado de saúde era grave; os médicos após darem alta disseram que ela
poderia viver 10 anos.
"Eu estava
sentada em meu quarto olhando pela janela, ironicamente escutando "Looking
Through the Window" dos Jackson 5, quando eu escuto todas as enfermeiras
em um estado de agitação. Coincidentemente, o Jackson 5 estava lá. "Eles
me perguntaram qual dos integrantes eu gostaria de ver e eu disse que gostaria
de ver Michael – ele era muito fofo", ela diz rindo.
Ela descreveu o
adolescente Michael como tímido, mas generoso e sincero, assinando um autógrafo
para ela, segurando sua mão e perguntando sobre seu estado. 11 anos depois,
Leslie encontra Michael novamente, enquanto ele estava em turnê em Knoxville
com seus irmãos, onde ela recebeu ingressos gratuitos e depois foi ao camarim
para conhecer o clã Jackson. "Eu perguntei para ele se lembrava de mim, e
ele disse que sim", Robinette diz.
Então Michael disse para seu segurança que ela
era sua convidada, assim ela pôde assistir o terceiroshowem uma área VIP com visão
privilegiada, sentada próxima a mãe dos Jacksons, Katherine. "Eu sempre
senti que Michael e eu tivemos uma semelhança de espírito, pois ambos nós
crescemos não sendo realmente capazes de ir a um lugar ou fazer alguma coisa
que crianças normais fazem", Leslie diz, acrescentando que ela espera que
as pessoas lembrem-se de Michael Jackson por suas boas ações e suas músicas.
FONTE: Texto tirado do Tumblr e traduzido por voler
One Day in Your Life, apesar de não ser um lançamento solo official, foi
divulgado como um álbum solo “perdido” de Michael Jackson, lançado pala Motown
Records em 1981.
Alguns chamaram o álbum de lançamento de “estudio”, enquanto outros o
chamaram de uma compilação das gravações de Michael de meados dos anos 70, quando
ele estava entre os 15 e 17 anos.
Na verdade, algumas das canções foram retiradas de gravações do Jackson
5 para completar o disco. A Motown admitiu mais tarde que o álbum foi uma forma
de gerar lucro rápido para a gravadora aproveitando o sucesso do disco Off the
Wall. A música-titulo se tornpou um hit mundial, especialmente no Reino Unido.
Lançamento: 07 de Setembro, 1987
Vendas Mundiais do Single: 2 milhões
Vendas Digitais: 315.000
Letras e Composição: Michael Jackson
Produção: Michael Jackson e Quincy Jones
Trupetes: Gary Grant e Jerry Hey
Violão: David Williams
Bateria: John Robinson
Percursão: Paulinho da Costa
Saxofones: Kim Hutchcroft e Larry Williams
Com uma sonoridade moderna,
ousada e produção impecável, precursor, à frente de seu tempo e ditando
tendências, a faixa-titulo flerta abertamente com ritmos não tão introspectivos
mas bem elaborados, carregado, mas na medida certa. Michael conquista em Bad a
clareza de direcionamento e o amadurecimento musical. Seguido por uma grande
campanha de marketing global e a euforia por dos fãs e da imprensa o single
tornou-se um mega-sucesso: #1 na América e permanecendo nessa posição durante
seis semanas.
O video da musica "Bad" com seus 18 minutos foi escrito por Richard Prince e dirigido pelo mestre da sétima arte: Martin Scorsese, seu lançamento sofreu com o perfeccionismo de Michael: 1.5 milhões de dólares.
O mini-filme conta do jovem Daryl (Michael Jackson) que acaba de terminar os estudos numa escola particular; ele retorna a sua cidade abandonada e logo se depara com seus velhos amigos. No primeiro momento, apesar de ser recebido com alegria Mini Max (Wesley Snipes) percebe que Daryl voltou diferente, em particular tornou-se incomodo para o grupo quando Daryl mudou seu jeito de pensar em relação ao crime.
Na tentativa de mostrar a seus amigos que é ainda Daryl vai até uma estação de metrô tentar fazer algo para mostrar a eles que ainda é o dono das ruas; Daryl não consegue assaltar um senhor e pede para ele fugir dos seus amigos que iriam ajuda-lo a fazer o serviço. Mini Max diz a Daryl que ele não é Bad e apartir daí os primeiros acordes da canção começa: Who's Bad. Após essa cena, o vídeo (que era preto e branco) ganha cores, e Daryl agora está vestido como punk e ele canta e coreografa a música Bad. A cena muda de volta para preto e branco e agora Daryl está sozinho. Mini Max foi o primeiro papel de destaque para o ator Wesley Snipes na televisão.
O clima é soturno, mas o
estilo é muito semelhante a “Beat It”, As marcas são passos firmes, sapateados,
parecidos com alguma luta marcial. O vocal agressivo e a cara de mau de Michael
representam bem o clima da música.
Na versão integral, não a da
TV, que é bem curta, ele e Wesley se enfrentam no final, mas Wesley lhe diz que
ele não é mais mau, então as cores voltam para o clipe e tudo termina em paz.
Houve um tempo em que as pessoas passariam a
comprar discos somente para ver. Esse tempo era a época dos vinis e isso era
moda. A Epic Records e a CBS comercializou um lote com dezenas de unidade do
chamado Vinyl-Picture de Bad para abastecer os fãs colecionadores de todo o
mundo até mesmo no Brasil o Vinyl-Picture de Bad foi comercializado.
Durante a entrevista
que concedeu para a edição especial do álbum, em 2001, Quincy Jones afirmou que
Bad inicialmente foi composta para ser um dueto entre Michael e Prince, como
forma de aproveitar a suposta rivalidade entre ambos para promover a música.
Entretanto, Prince teria rejeitado o projeto por não ter gostado da letra.
Na biografia
Moonwalk, de 1988, Michael afirmou que a ideia para compor Bad partiu da
história de um jovem barra pesada que foi mandado para uma escola privada longe
do lugar onde vivia. Ao regressar para seu local de origem ele teria despertado
a inveja em seus antigos amigos, que revoltados com a mudança do jovem resolvem
matá-lo.
A música tem um
Michael fazendo um beat box como acompanhamento, é um clássico funk do final
dos anos 80 com um solo de Órgão Hammond. A frase "Who's Bad?",
sussurrada por Jackson durante a letra ficou famosa, e se tornou o bordão do
cantor e parte da cultura popular, assim como sua própria pronuncia para a
palavra "Come On", falada "cha'mone" ou
"shamone", usada com frequência por Jackson em músicas posteriores
como Man in the Mirror e Black or White.
Michael performou Bad na Bad
World Tour a primeira turnê mundial dele como artista-solo, que rodou por 15
paises e atraiu 4,4 milhões de pessoas aos estádios, um recorde de público.
Michael também performou Bad na primeira parte da Dangerous World Tour. Um
medley chamado "The Drill" que seria usado na turnê This Is It, tem
amostras de Bad.
Louis Cano é um jovem artista que padece de
autismo, e pintou um retrato de Michael Jackson em apoio a crianças com síndrome
de Down
Quando lhe pediram que fizesse uma pintura de Michael
para oferecer a um leilão, durante um evento anual que beneficia a Associação
de Síndrome de Down de Houston, o artista aceitou com prazer.
“Quando trabalhava na pintura escutava sempre a
música de Michael porque me servia de inspiração e foi uma experiência ir
buscar às suas músicas o que eu queria que se refletisse na minha obra.”
Mais um ano se passou sem você Michael, ainda
não mim acostumei a ouvir as pessoas
falando como se você não estivesse aqui entre nós, Mais não ligo, para mim você
esta aqui mim protegendo, ensinado a ser um ser humano melhor, caridoso e bondoso como você foi.
Poucos artistas foram como você
Michael engajados em projetos sociais, um menino em corpo de homem. Deveríamos
dar elogios atrás de elogios a você. Mais infelizmente você não foi compreendido
por algumas pessoas da sociedade que vivemos.
É triste não temos mais você Michael entre
nós. Você era um ponto de luz nessa terra, sua música hoje nesse dia que nossos
corações ficam mais tristes faz nossas almas ficarem mais calma é ter a certeza
que você está aqui em nossos corações.
Michael meu amigo não
se preocupe nunca vou deixar o seu legado morrer, fique em paz onde
você esta.